Adolescentes costumam ser os últimos na fila de adoção. Mas nós, igreja de Jesus, não podemos permitir que eles cresçam sem uma referência de família. O apadrinhamento afetivo é uma maneira de acompanhar e participar da vida de um adolescente institucionalizado apresentando-lhe o evangelho, a sensação de ser amado e os caminhos para um futuro melhor.

Veja como tudo funciona e prepare-se para ser um padrinho ou madrinha.

Na prática, o que um padrinho/madrinha faz? 

O padrinho afetivo é aquele que visita regularmente o seu afilhado e acompanha o seu desenvolvimento escolar e pessoal. Juntos, realizam atividades e passeios fora da instituição de acolhimento e passam fins de semana, feriados ou dias juntos.

Qual é o objetivo dessa ação?

Permitir aos adolescentes que estão em acolhimento institucional o contato com outros referenciais de vida, além dos profissionais da instituição. Assim, eles passam a ter vínculo afetivo também com alguém em especial, possibilitando melhora da autoestima e garantindo-lhes o direito à convivência familiar e comunitária, em famílias que não são a de origem. 

Apadrinhar é uma forma de adoção?

Não. O padrinho/madrinha deve estar ciente de que esta modalidade de
acolhimento familiar não tem finalidade de guarda ou adoção.

Apadrinhar permite que o jovem tenha uma convivência familiar e social saudável, com experiências gratificantes e afetuosas, o que fará toda a diferença em seu desenvolvimento social e emocional.

Quais são os pré-requisitos básicos
para quem deseja apadrinhar?

Para apadrinhar um adolescente é necessário que os interessados sejam maiores de 18 anos e tenham 10 anos a mais do que o menor apadrinhado.

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